O Jogo dos Três: A casa era uma fortaleza de luxo, cada cômodo um testemunho da riqueza de Ana e Marcos, um cujo casamento havia perdido a chama até que decidiram explorar o desejo em sua forma mais crua e excitante. Vanessa, a nova empregada, trouxe consigo uma tempestade de sensualidade que prometia incendiar todas as noites.
Era uma sexta-feira, o jazz tocava baixo, criando um ambiente de sedução. Ana, envolta em um robe de seda que mal escondia sua nudez, desceu as escadas, encontrando Marcos e Vanessa no sofá, a tensão sexual no ar quase palpável.
“Vanessa, mostre-nos como se sente à vontade aqui,” disse Ana, a voz um sussurro carregado de desejo. Vanessa, sentindo o convite, levantou-se, começando a se despir lentamente. Cada botão desabotoado revelava mais da sua pele e macia, seus seios fartos e sensíveis ao toque. Ana, sem hesitar, se aproximou por trás, suas mãos explorando a cintura de Vanessa, subindo até envolver seus seios, apertando-os, provocando gemidos que ecoaram pela sala.
Marcos, excitado com o espetáculo, não aguentou mais o papel de espectador. Ele se juntou a elas, beijando o pescoço de Ana enquanto seus dedos encontravam o caminho até a saia de Vanessa, levantando-a para revelar sua calcinha, que já estava úmida de excitação. O toque de Marcos fez Vanessa gemer, seus quadris movendo-se em resposta ao desejo. Ana, por sua vez, deslizou uma mão dentro da calcinha de Vanessa, seus dedos encontrando o clitóris sensível, acariciando-o em círculos lentos, enquanto Marcos observava, seu pau duro pressionando contra a calça.
Eles se moveram para o tapete, onde a verdadeira putaria começou. Ana deitou-se, puxando Vanessa para si, suas bocas unidas em um beijo ardente, enquanto Marcos se posicionava atrás de Vanessa, sua mão guiando seu pau para dentro dela. Vanessa gemeu alto, sentindo-se preenchida, enquanto Ana continuava a brincar com ela, seus dedos agora dentro dela, acompanhando o ritmo de Marcos.
Ana, não querendo ficar de fora, posicionou-se de maneira que Vanessa pudesse retribuir o favor, a língua de Vanessa encontrando o clitóris de Ana, lambendo e chupando com fervor, enquanto Marcos continuava a penetrá-la por trás. Os sons de prazer enchiam a sala, um coro de gemidos e respirações pesadas.
A noite transformou-se em uma orgia de sentidos, com cada um explorando e sendo explorado de todas as formas possíveis. Vanessa, agora por cima de Ana, sentia Marcos atrás dela, seus corpos em uma dança sincronizada de prazer. Os dedos de Ana exploravam Vanessa, enquanto a boca de Marcos encontrava o seio de Ana, chupando e mordiscando, cada toque levando-os mais fundo no abismo do desejo.
Quando a madrugada chegou, estavam exaustos, saciados, mas com a promessa de novas aventuras. O trisal não era apenas uma noite; era um novo capítulo de prazer, onde cada dia era uma oportunidade de explorar mais, de se entregar mais, de amar mais, em uma casa onde o desejo nunca dormia.
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Oi bebe