No calor do fim de tarde, entre os corredores do supermercado, uma chamava a atenção por sua beleza natural e um olhar que parecia esconder segredos obscuros. Ela se movia com uma graça quase etérea, escolhendo frutas com um cuidado quase ritualístico, mas com um brilho no olhar que sugeria algo mais profundo, algo proibido. Seu nome era Elisa, mas entre os sussurros dos clientes, ela era conhecida como a Moreninha do Supermercado.
Elisa tinha um vício secreto, uma necessidade visceral que ultrapassava os limites do convencional. Era viciada em dar o cu, uma obsessão que a consumia, que a fazia buscar em cada encontro a exploração desse desejo ardente. Hoje, enquanto pegava uma maçã vermelha e brilhante, sentiu o olhar de alguém sobre ela. Virando-se lentamente, encontrou os olhos de um homem, alto, com uma expressão que misturava curiosidade e desejo. Ele era João, um desconhecido que, sem saber, estava prestes a entrar no seu mundo de prazeres obscuros.
Os dois se encontraram novamente no corredor de laticínios, onde o ar parecia mais denso, carregado de uma tensão sexual palpável. João, sem palavras, aproximou-se dela, pegando um iogurte ao lado, mas seus olhos nunca deixaram os dela. Elisa sentiu um arrepio descer pela espinha, um reconhecimento mútuo de desejos compartilhados. Com um movimento rápido e discreto, ela deixou cair um bilhete no carrinho dele, com um endereço e um horário. João, com um sorriso cúmplice, entendeu que aquele era um convite para um jogo perigoso e irresistível.
À noite, no apartamento de Elisa, a atmosfera era de uma intensidade quase tangível. A moreninha, agora livre das convenções sociais do supermercado, revelou-se em toda a sua sensualidade. Com movimentos suaves mas decididos, ela guiou João para sua cama, onde o ritual de prazer começou. Ela se posicionou de quatro, seu corpo tremendo de antecipação, enquanto João explorava cada curva com suas mãos fortes, preparando-a para o que viria. Elisa, em um sussurro ardente, pediu para que ele a possuísse de forma que só ela desejava, entregando-se totalmente ao seu vício.
O encontro foi uma dança de corpos, suor, e gemidos abafados, onde João descobriu a profundidade do desejo de Elisa. Cada movimento, cada penetração, era uma confirmação de que ela era, de fato, viciada em dar o cu. O prazer que ela sentia, o controle que ela tinha sobre seu próprio corpo e sobre o dele, era algo que transcendia o físico, tornando-se uma experiência quase espiritual. Quando finalmente atingiram o clímax, foi como se o mundo lá fora tivesse desaparecido, deixando apenas a essência de seus desejos satisfeitos.
E assim, naquele apartamento, a Moreninha do Supermercado encontrou em João um parceiro para seus momentos de entrega total, um cúmplice no seu vício secreto, que agora não era mais tão secreto assim.
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